Desde o dia 1 de Setembro que o Google Chrome se encontra a bloquear anúncios em Flash. O motivo é a segurança dos internautas, evitando uma necessária reparação Apple em Sintra: afinal de contas, o Flash é encarado como «perigoso», uma vez que se encontra bastante associado a uma constante exposição a falhas informáticas.
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Por que o bloqueio dos anúncios Flash irá ajudar os profissionais de reparação Apple em Sintra?
Foi no passado mês de Junho que a Google anunciou esta decisão, que acaba por quase condenar à morte um dos formatos mais populares da Internet. Sendo assim, para que seja ativada, a animação em Flash tem de ser clicada pelo próprio utilizador. Com esta nova funcionalidade, cujos principais alvos são os anúncios de reprodução automática, há uma otimização do desempenho de Plugins para que ocorra uma poupança da bateria, não havendo necessidade de recorrer a um centro de reparação Apple em Sintra.
Logo, esta é uma boa notícia para quem quer desfrutar ao máximo de uma boa experiência de navegação na Internet… mas trata-se de uma péssima novidade para todas as marcas e empresas que costumam investir no meio online para a divulgação dos seus produtos e serviços.
Felizmente, há alternativas. Por exemplo, desde Junho, o Google AdWords possibilita que os anunciantes convertam a sua publicidade em Flash para o formato HTML5, que é mais bem visto junto dos especialistas em informática, visto que dispensa a utilização de plugins externos.
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Netflix, Firefox e Mozilla também estão unidas contra o Flash
Por outro lado, é importante sublinhar que os vídeos em Flash ainda não serão bloqueados. Parar a reprodução dos anúncios é que é mesmo o «alvo a abater», com a finalidade de reduzir o consumo de recursos do computador e ainda de diminuir o impacto na autonomia da máquina.
Perante estas novidades – e a opinião dos profissionais em cibernética –, a Netflix, que é um dos poucos serviços que ainda recorre ao Flash, já se encontra a preparar a mudança. Daí que, em laptops, as séries e os filmes tenham passado a ser executados em HTML5, no ano passado. Ou seja, não deve faltar muito tempo até que outros dispositivos deixem igualmente de suportar este software.
De resto, o Firefox e a Mozilla também estão a tentar tornar a experiência online mais independente do Flash.
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Fonte: TeK - SAPO
