Os softwares são programas que permitem realizar atividades específicas num computador. Por exemplo, os programas como Word, Excel, Power Point, os navegadores, os jogos, os sistemas operacionais, entre outros. Quando existe um problema com o software todo o funcionamento do computador fica comprometido e o mesmo deixa de responder corretamente. Desta forma, a única solução é proceder à reparação de software.
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Dois investigadores portugueses desenvolveram um software que reduz drasticamente o consumo de energia elétrica doscomputadores. Se fosse aplicado à escala mundial evitaria anualmente a emissão de cinco milhões de toneladas de CO2 para a atmosfera.
A descoberta, a que os investigadores Carlos Reis e Jorge Pacheco deram o nome de "SPIRIT", tem como objetivo reduzir o consumo de energia elétrica e as emissões de CO2 (dióxido de carbono) associadas a este consumo por "infraestruturas de computação de média e grande escala". Por isso mesmo, não se aplica a utilizadores domésticos, com computadores isolados.
As chamadas "infraestruturas de computação de grande escala" são instalações de tipo industrial espalhadas pelo mundo, ao serviço de grandes empresas como a Google, a Microsoft e o Facebook.
Em termos de benefícios, podem ser apontados os de ordem económica, como a redução do consumo de eletricidade e, consequentemente, do custo de operação destas infraestruturas, e os ambientais. Os testes foram realizados durante um ano na Universidade de Lisboa com apenas 200 processadores e em que foi conseguida uma redução no consumo de eletricidade equivalente a uma redução de emissões de cinco toneladas de CO2. A partir daqui os investigadores calcularam a poupança energética e ambiental possível a nível mundial com a utilização deste software.
Computadores da Lenovo apresentem software malicioso
A fabricante chinesa de computadores Lenovo garantiu, em Fevereiro de 2015, que irá retirar de todos os seus equipamentos um software que, segundo especialistas da área, facilitava o roubo de dados pessoais, tornando-se necessário a reparação de software com frequência.
Nos últimos dias a Lenovo tem sido alvo de críticas de vários especialistas de segurança informática. O motivo? Um software que a tecnológica instalava nos seus equipamentos antes de chegarem às mãos dos consumidores, deixando-os mais vulneráveis a ataques informáticos.
As queixas começaram a surgir em Junho do ano passado. Os consumidores começaram a reparar que este programa denominado Superfish se tratava afinal de um hardware, que mostra publicidade automaticamente nos sites visitados.
Este software malicioso é usado pela Lenovo desde 2014 em praticamente todos os produtos que vende a nível mundial. E, além de inserir publicidades sem a autorização dos utilizadores, deixa os computadores mais lentos, com dificuldades em processar algumas páginas.
De acordo com as recentes notícias, alegadamente também dá permissões à tecnológica para obter dados pessoais dos consumidores, como o tipo de sites que consultam, podendo depois estas informações ser vendidas para base de dados por exemplo. Uma informação que a Lenovo garante não ser verdade.
Em resposta às queixas dos seus clientes e dos especialistas, a empresa chinesa garantiu que esta tecnologia não será mais pré-instalada nos seus equipamentos e que foi desativada de todos os seus produtos desde Janeiro.