Desta maneira, a Indra quis testar as capacidades de um grupo de mais de 50 pessoas (especialistas em segurança e estudantes) que, individualmente, realizaram uma actividade de computação forense sobre um sistema que foi previamente alvo de um ataque informático.
Logo, os participantes ligaram-se remotamente a esse simulador, que se encontrava localizado no Centro de Operações de Cibersegurança (i-CSOC) da Indra, em Madrid, para, caso fosse possível, identificar a autoria e a origem do ciberataque que pode afectar qualquer dispositivo, incluindo telemóveis LG.
Saiba mais sobre o processo de simulação 
Para a realização deste teste, cada um dos intervenientes contou com um espaço de trabalho isolado. A partir desse local, o participante pôde efectuar todas as acções necessárias para avaliar a rede atacada, encontrar provas que sustentem as suas respectivas teorias e escrever o correspondente relatório forense.
No decorrer da simulação, a ferramenta da Indra monitorizou automaticamente os participantes, com conselhos e pistas, adaptando-se ao nível de cada aluno e ao contexto operacional de cada ambiente de trabalho. De resto, o simulador ainda avaliou a actuação desenvolvida por cada um dos intervenientes, que, no final do exercício, puderam conhecer a sua pontuação e em que aspectos é que devem melhorar.
Este trabalho foi primordial para a identificação das vulnerabilidades na segurança que possibilitam esse ataque informático e que, por consequência, comprometem o rendimento de telemóveis LG e de tantos outros aparelhos. Só assim se consegue evitar novas violações no universo da cibersegurança.
A plataforma da Indra está especialmente dirigida a forças de segurança e a técnicos de serviços públicos e empresas, recorrendo a uma formação e instrução em técnicas e tácticas de protecção, de prevenção ou de recuperação de ataques de piratas informáticos.
Fontes: TeK - Sapo e Dinheiro Digital
























